Fonte : Bemparaná
O candidato do PDT ao governo do Estado, senador Osmar Dias, voltou a questionar, em eventos de campanha no Litoral e no interior, a condição profissional do seu principal adversário, o candidato do PSDB, Beto Richa. Em Antonina, Osmar afirmou que “trabalhador vota em trabalhador”, e disse ter orgulho de ter em sua carteira de trabalho, entre outras atividades, a de professor.
O candidato do PDT ao governo do Estado, senador Osmar Dias, voltou a questionar, em eventos de campanha no Litoral e no interior, a condição profissional do seu principal adversário, o candidato do PSDB, Beto Richa. Em Antonina, Osmar afirmou que “trabalhador vota em trabalhador”, e disse ter orgulho de ter em sua carteira de trabalho, entre outras atividades, a de professor.
“Eu nunca vi neste País trabalhador votar em quem nunca trabalhou. Eu já vi trabalhador votar em quem tem a carteira de trabalho carimbada. Eu tenho um carimbo que me orgulha muito, de professor”, alegou.
Em outro evento, em Paranaguá o pedetista afirmou que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, já assumiu o compromisso de ampliar no Paraná o programa Bolsa Família de 480 mil para 550 mil famílias. “Meu adversário não acha importante o Bolsa Família, como também não viu importância em trabalhar, já que sua carteira de trabalho é branquinha. É que ele nunca precisou trabalhar”, criticou.
Osmar contou ainda que esteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda-feira, e recebeu conselhos do petista. “Ele (Lula) é a prova de que não é preciso diploma, mas sim um coração grande e inteligência para transformar em ações o que o coração sente. Foi assim que ele fez o maior projeto de país já construído”, disse.
Em Morretes, o candidato do PDT prometeu implantar na cidade uma das 700 escolas integrais que pretende instalar no Estado. Ao lado do prefeito da cidade, Amilton de Paula (PT), Osmar lembrou que deu apoio a ele na disputa para a prefeitura e agora recebia com satisfação a retribuição. “Político sério é assim, apoia quem o apoiou, não deixa o mandato pela metade, cumpre a palavra empenhada”, disse, em referência a Richa, que na campanha para a reeleição para a prefeitura de Curitiba de 2008, prometeu cumprir quatro anos de mandato, mas renunciou ao cargo em março, para disputar o governo. “E não cumpriu a única coisa que pedi a ele, que fizesse o ensino integral em Curitiba,” criticou o senador.
Ontem, em passagem por Faxinal, região do Vale do Ivaí, no interior do Estado, Osmar voltou à carga contra o tucano. Depois de lembrar que quando era secretário de Agricultura ajudou a saldar, através do Banestado, a dívida dos produtores de feijão do Paraná que passavam por dificuldades na colheita, condenou a privatização do banco, apoiada por Richa. “Agora não podemos mais fazer isso porque o outro candidato ajudou a vender nosso banco estadual. Temos cuidar para que ele também não venda a Copel e a Sanepar e acabe com programas como o Luz Fraterna e a Tarifa Social da Água”, alertou.
Aos prefeitos reunidos no comício em Faxinal, o candidato do PDT afirmou que conhece o Paraná como a “palma da mão” e que, em seu governo, os prefeitos encontrarão sempre as portas abertas para sentar e discutir as necessidades de cada município. “Nosso estado é essencialmente agrícola e para governá-lo é preciso entender de agricultura e colocar o coração acima de tudo para perceber o que o povo realmente precisa”, afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário