O presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, anunciou há pouco em entrevista à Bandnews FM que determinou a demissão o diretor administrativo da ALEP, Altair Carlos Daru. A decisão foi tomada depois da divulgação de que a mãe de Daru, Hellena Luiza Valle Daru, foi funcionária fantasma da casa, por quase três anos, no próprio gabinete de Rossoni.
Rossoni informa que a senhora Valle Daru jamais foi funcionária de seu gabinete e que nem a conhecia. Irregularidades dessa ordem continuarão a surgir, pois a Casa não passava por uma assepsia há décadas. A tendência dos opositores de Rossoni é a de tentar envovê-lo em todas as novas descobertas de desvios e problemas administrativos herdados pela atual administração. “Tudo será exposto à luz do sol, diante da população”, garante Rossoni.
Paraná Online:
http://oestadodoparana.pron.com.br/politica/noticias/15764/ O presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, demitiu nesta quinta-feira (28) o diretor administrativo da Casa, Altair Carlos Daru, considerado homem de sua confiança. A demissão ocorreu depois de Rossoni saber sobre a existência de uma funcionária fantasma em seu gabinete por quase três anos, entre 2003 e 2005. A funcionária fantasma é Hellena Luiza Valle Daru, mãe do ex-diretor administrativo da Assembleia. No período, a funcionária teria recebido R$ 331 mil em salários. A denúncia foi feita na edição desta sexta-feira pelo jornal Gazeta do Povo.
Tudo começou quando Hellena Luiza Valle Daru informou à Receita Federal que nunca trabalhou na Assembleia Legislativa, apesar de existir um ato da Comissão Executiva da Casa exonerando a funcionária de um cargo de comissão do gabinete de Rossoni. As informações pararam no Ministério Público Federal, que investiga uma organização que falsificaria declarações de Imposto de Renda para se beneficiar das restituições, alvo de uma operação nesta semana. Mas o caso de Hellena Daru não entrou nas investigações porque a declaração do Imposto de Renda dela não era falsa.
Em entrevista na manhã desta sexta-feira (29), Valdir Rossoni disse que antigamente as nomeações e exonerações aconteciam em meio a uma enorme desorganização. Ele garantiu que não foi o responsável pela contratação da funcionária e nem sabia da existência dela em seu gabinete durante três anos. “Se ele for inocente (o ex-diretor), vamos reparar. Melhor errar por excesso. Nada, nenhuma armação, vai me fazer afastar da minha meta de transformar a Assembleia Legislativa na melhor do País. Hoje pela manhã me foi encaminhada uma correspondência dele (Daru) dizendo que se sente injustiçado. Se for constatado que ele não participou da irregularidade, poderá ser readmitido”, esclareceu Rossoni.
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