Estado apoia iniciativa privada na construção de aeroporto de cargas nos Campos Gerais
O governador Beto Richa recebeu nesta quinta-feira (20), no Palácio das Araucárias, um grupo de empresários da Companhia Aeroportuária Campos Gerais para discutir o projeto que prevê a construção de um aeroporto internacional de cargas no município de Tibagi. Com previsão de investimento de R$ 3,5 bilhões, o novo empreendimento terá quatro pistas e possibilitará 7,5 mil pousos e decolagens por ano, com conexões com a Europa, América Latina e Estados Unidos.
De acordo com o projeto, o aeroporto terá ainda 8,8 mil metros quadrados de galpões para armazenagens, oito hangares e poderá operar com qualquer tipo de aeronave, inclusive os Airbus 380. “É uma obra importante para o desenvolvimento econômico do Paraná. Apoiamos o projeto e faremos todo o esforço para ajudar a concretizá-lo”, disse o governador Beto Richa, destacando que o aeroporto irá contribuir para o desenvolvimento industrial da região dos Campos Gerais.
Richa ressaltou os investimentos do governo estadual na infraestrutura viária e na ampliação dos modais ferroviário, viário e rodoviário. Ele disse ainda que o governo está elaborando um plano aeroviário que será fundamental para o Estado receber recursos e investir em aeroportos. “Tenho certeza que não existe no país um plano tão ambicioso”, afirmou o governador.
Para o presidente da companhia, Edison Morozowski, o melhor ponto do projeto é a integração multimodal que será realizado com as ferrovias e rodovias. Ele explica que os aeroportos de cargas de São Paulo estão saturados e que uma nova unidade é necessária para o desenvolvimento econômico do Brasil. “Esse será um dos maiores aeroportos da América Latina, um projeto que tem contado com o apoio da equipe de secretários do Governo do Paraná”, afirma o presidente. O aeroporto de Tibagi será construído em quatro etapas, com previsão de conclusão da primeira em três anos.
PÚBLICO-PRIVADA – O governo estadual entrará com apoio por meio de uma Parceira Público-Privada (PPP). Mas antes, a lei que regulamenta esse tipo de parceria precisa ser aprovada na Assembleia Legislativa. O secretário de Planejamento, Cássio Taniguchi, explica que o aeroporto não receberá dinheiro público e que o Estado irá garantir segurança jurídica ao empreendimento e decretar a área como utilidade pública. “Quem irá pagar pelas desapropriações são os empresários. É um grande plano de investimentos que o governo irá apoiar e será um indutor”, afirma o secretário.
Mario Stamm, consultor de logística da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), classifica o empreendimento como fundamental para o desenvolvimento industrial da região e disse que um aeroporto de cargas é necessário para facilitar as exportações e importações. “Uma visão logística, com conexões multimodais e que irá solucionar um gargalo de infraestrutura do Paraná”, afirmou Stamm. O consultor elogiou o programa Paraná Competitivo e disse que o novo aeroporto possibilitará a instalação de novas indústrias na região dos Campos Gerais.
De acordo com o projeto, o aeroporto terá ainda 8,8 mil metros quadrados de galpões para armazenagens, oito hangares e poderá operar com qualquer tipo de aeronave, inclusive os Airbus 380. “É uma obra importante para o desenvolvimento econômico do Paraná. Apoiamos o projeto e faremos todo o esforço para ajudar a concretizá-lo”, disse o governador Beto Richa, destacando que o aeroporto irá contribuir para o desenvolvimento industrial da região dos Campos Gerais.
Richa ressaltou os investimentos do governo estadual na infraestrutura viária e na ampliação dos modais ferroviário, viário e rodoviário. Ele disse ainda que o governo está elaborando um plano aeroviário que será fundamental para o Estado receber recursos e investir em aeroportos. “Tenho certeza que não existe no país um plano tão ambicioso”, afirmou o governador.
Para o presidente da companhia, Edison Morozowski, o melhor ponto do projeto é a integração multimodal que será realizado com as ferrovias e rodovias. Ele explica que os aeroportos de cargas de São Paulo estão saturados e que uma nova unidade é necessária para o desenvolvimento econômico do Brasil. “Esse será um dos maiores aeroportos da América Latina, um projeto que tem contado com o apoio da equipe de secretários do Governo do Paraná”, afirma o presidente. O aeroporto de Tibagi será construído em quatro etapas, com previsão de conclusão da primeira em três anos.
PÚBLICO-PRIVADA – O governo estadual entrará com apoio por meio de uma Parceira Público-Privada (PPP). Mas antes, a lei que regulamenta esse tipo de parceria precisa ser aprovada na Assembleia Legislativa. O secretário de Planejamento, Cássio Taniguchi, explica que o aeroporto não receberá dinheiro público e que o Estado irá garantir segurança jurídica ao empreendimento e decretar a área como utilidade pública. “Quem irá pagar pelas desapropriações são os empresários. É um grande plano de investimentos que o governo irá apoiar e será um indutor”, afirma o secretário.
Mario Stamm, consultor de logística da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), classifica o empreendimento como fundamental para o desenvolvimento industrial da região e disse que um aeroporto de cargas é necessário para facilitar as exportações e importações. “Uma visão logística, com conexões multimodais e que irá solucionar um gargalo de infraestrutura do Paraná”, afirmou Stamm. O consultor elogiou o programa Paraná Competitivo e disse que o novo aeroporto possibilitará a instalação de novas indústrias na região dos Campos Gerais.
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