Fonte: Rodoanelnews
Crises e mais crises na capacidade de infra-estrutura da indústria da aviação aérea, não deixaram em nenhum momento fora do ar a pauta a respeito de um possível novo aeroporto próximo da capital Paulista.
Com Congonhas com capacidade esgotada, além do que a vizinhança residencial de Moema, Campo Belo e outros bairros ao lado gostariam, com Cumbica precisando grandes investimentos e no momento próximo de sua capacidade máxima, criar um novo aeroporto prossegue na mente dos decisores envolvidos neste setor.
Pegando carona nos investimentos maciços para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas, as empreiteiras Camargo Correa e Andrade Gutierrez estão vendo nesta carência uma hipotética oportunidade lucrativa de negócios. Por isso estão correndo com a formalização de um projeto para construir rapidamente um Aeroporto no município de Caieiras, a 30k do centro da capital, no eixo do Rodoanel e próximo de saídas para qualquer rodovia. Ou seja, muito.. muito conveniente.
Os desafios não são poucos: primeiro, adquirir uma área em Caieiras hoje pertencente à Companhia Melhoramentos, com distância suficiente do perímetro urbano e sem grandes problemas de licença ambiental.
A outra questão é aguardar licença do Governo Federal para o empreendimento privado, afinal Aeroporto no Brasil ainda é exclusividade federal. Porém talvez esta questão seja resolvida com um longo contrato de comodato. Ainda, consolidar parceria com as duas maiores companhias aéreas do país, Gol e TAM, que podem se transformar em acionistas com até 10%, limite permitido pela legislação.
Os recursos necessários, certa de 2 bilhões de reais, imaginam as empreiteiras que podem levantar através de uma sociedade de interesse específico que venham a formar e que faça um IPO na Bovespa. Ou seja, o dinheiro viria do público e investidores. Provavelmente este assunto será deliberado no primeiro momento do Governo Dilma Roussef. A cessão para a iniciativa privada de um aeroporto que resolva ou pelo menos contribua para resolver a questão do tráfego aéreo em São Paulo é bem vinda, na medida em que o Governo Federal pretende jogar suas fichas de investimento financeiro no trem bala e estádios de futebol.
O que há de certeza é que, saindo o Aeroporto, a região do Rodoanel será mais uma vez fortalecida com grandes perspectivas permanentes, não só do investimento inicial, mas também da movimentação econômica que pode proporcionar. Concorrerá com Viracopos ? Talvez sim, talvez não. O tráfego aéreo cresce de forma exponencial e a demanda é maior do que a infra-estrutura atualmente existente. Pode haver espaço para todos.
Pegando carona nos investimentos maciços para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas, as empreiteiras Camargo Correa e Andrade Gutierrez estão vendo nesta carência uma hipotética oportunidade lucrativa de negócios. Por isso estão correndo com a formalização de um projeto para construir rapidamente um Aeroporto no município de Caieiras, a 30k do centro da capital, no eixo do Rodoanel e próximo de saídas para qualquer rodovia. Ou seja, muito.. muito conveniente.
Os desafios não são poucos: primeiro, adquirir uma área em Caieiras hoje pertencente à Companhia Melhoramentos, com distância suficiente do perímetro urbano e sem grandes problemas de licença ambiental.
A outra questão é aguardar licença do Governo Federal para o empreendimento privado, afinal Aeroporto no Brasil ainda é exclusividade federal. Porém talvez esta questão seja resolvida com um longo contrato de comodato. Ainda, consolidar parceria com as duas maiores companhias aéreas do país, Gol e TAM, que podem se transformar em acionistas com até 10%, limite permitido pela legislação.
Os recursos necessários, certa de 2 bilhões de reais, imaginam as empreiteiras que podem levantar através de uma sociedade de interesse específico que venham a formar e que faça um IPO na Bovespa. Ou seja, o dinheiro viria do público e investidores. Provavelmente este assunto será deliberado no primeiro momento do Governo Dilma Roussef. A cessão para a iniciativa privada de um aeroporto que resolva ou pelo menos contribua para resolver a questão do tráfego aéreo em São Paulo é bem vinda, na medida em que o Governo Federal pretende jogar suas fichas de investimento financeiro no trem bala e estádios de futebol.
O que há de certeza é que, saindo o Aeroporto, a região do Rodoanel será mais uma vez fortalecida com grandes perspectivas permanentes, não só do investimento inicial, mas também da movimentação econômica que pode proporcionar. Concorrerá com Viracopos ? Talvez sim, talvez não. O tráfego aéreo cresce de forma exponencial e a demanda é maior do que a infra-estrutura atualmente existente. Pode haver espaço para todos.
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