sábado, 13 de fevereiro de 2010

Osmar Bertoldi afirma que DEM de Curitiba é PSDB



Dos 42 convencionais do DEM, em Curitiba, 39 votam a favor da aliança com o PSDB na disputa estadual. Quem garante é o presidente do partido na capital, deputado Osmar Bertoldi que, depois do sururu interno, foi correndo verificar como estava o placar no seu território.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Disputa entre Richa e Alvaro será decidida por José Serra

Candidatura de José Serra definirá sobre quem deve concorrer ao governo do Paraná. Objetivo é garantir a unidade do partido durante a disputa com Dilma.

 OLHO VIVO: Se analizarmos que a questão que vai definir o nome do candidato ao Governo do Paraná, será a que possibilite maior apoio e número de votos ao José Serra na eleição para presidente da república, no Estado, então é bem simples:
- Se Beto sair candidato, irá enfrentar Osmar Dias em aliança com o PT, o que abrirá um forte palanque para Dilma, sem contar na transferência de votos do Senador, e ainda sem certeza se ele, Richa sairá vencedor da disputa, assim sendo o PSDB, pode de uma vez só ficar sem a Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado do Paraná e inclusive sem a presidência da República!
- Se o Senador Álvaro Dias for o candidato, será de coalizão: O Osmar já deixou bem claro, e o fêz bem mais do que uma vez, para a imprênsa, que nunca bateu e nunca baterá chapa com o irmão, sendo assim desistirá da candidatura ao governo, ou seja: adeus palanque para Dilma no Paraná, além disso Álvaro ainda tem outra carta na manga, afirma que Pessuti também desiste para apoiá-lo (quem acompanha no Twitter, já cansou de ver as menções de apoio de Requião). Ou seja Álvaro Dias será imbatível, abrirá o Estado para uma vitória esmagadora de Serra sobre Dilma, fator que pode decidir a eleição para presidente, e o Beto continua prefeito de Curitiba, conforme se comprometeu com seus eleitores no pleito passado. É o paraíso sonhado pelo PSDB.
Agora eu pergunto será que ainda existem dúvidas? Ou vão jogar tudo isso fóra pela simples ambição pessoal?
Acompanhe abaixo reportagem da Gazeta do Povo a respeito:

- Brasília - A disputa entre o prefeito Beto Richa e o senador Alvaro Dias pela candidatura do PSDB ao Palácio Iguaçu passará pelo aval do governador de São Paulo e pré-candidato tucano à Presidência, José Serra. Os paranaenses estiveram reunidos ontem em Brasília com o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), que vai le­­­var a questão a Serra. A resposta de­­­ve sair até amanhã.


“O país e o PSDB são bem maiores do que eu sozinho”, disse Guerra, justificando a decisão de estender a negociação ao governador paulista. De acordo com a avaliação interna do partido, o Paraná transformou-se em um estado fundamental na provável e cada vez mais acirrada disputa presidencial polarizada com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). “Seria decisivo somar o maior número de votos entre os paranaenses para compensar uma possível derrota no Norte do país”, afirmou Alvaro.

A executiva estadual do PSDB agendou uma reunião do diretório local para o próximo dia 22, quando será indicado “em caráter irrevogável”o nome do pré-candidato tucano ao governo do Paraná.
Apesar dos rumores de que haveria uma intervenção branca da cúpula nacional tucana no estado, Guerra procurou valorizar a a direção estadual e disse que não haverá interferência nas decisões locais. “A executiva do estado tem autonomia para fazer o que bem entender”, afirmou o presidente do partido. Ele também considerou o encontro de ontem positivo porque retirou “mais algumas barreiras” para a construção de um acordo entre os dois pré-candidatos.


Por outro lado, a protelação do anúncio do candidato prejudica Richa, que terá de renunciar ao mandato de prefeito até o dia 3 de abril, por determinação da Lei Eleitoral. “Não digo que é minha questão. É a base do partido que já não aguenta mais esperar e está cobrando uma definição”, disse o prefeito.


Desgaste
A reunião de ontem foi mais um episódio do conflito entre o prefeito e Alvaro, que competem pela indicação tucana desde dezembro do ano passado. Ambos aparecem com performances similares nas pesquisas de intenção de voto em comparação com os mais prováveis adversários – o senador Osmar Dias (PDT) e o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB). A vantagem deles para Osmar varia entre quatro e dez pontos porcentuais.


“Todas essas últimas reuniões ocorreram a contragosto, mas devem servir para nos deixar mais unidos”, declarou Beto. Inicial­­mente, a decisão deveria ter sido anunciada na última sexta-feira, mas foi adiada a pedido de Guerra.
“Não vejo razão para haver esse desespero, mas também acho que não há mais necessidade de mais medidas protelatórias”, disse Alvaro. Por enquanto, os dois lados se esforçam para demonstrar que não há fissuras no partido. Na prática, porém, não conseguem esconder as rusgas.

Sorrisos e poucas palavras
Ambos saíram sorridentes do encontro de ontem, que durou cerca de uma hora e meia (entre as 9h e 10h30), no apartamento de Sérgio Guerra na Asa Sul de Brasília. Apesar disso, relutaram em comentar o teor da conversa. Mas garantiram que não vão questionar a decisão final.
O porta-voz da reunião, segundo eles, seria Guerra – que foi evasivo nas respostas para evitar problemas entre as duas partes. Richa saiu com pressa, alegando que tinha um voo no final da manhã para Curitiba, mas continuou na capital federal por algumas horas. Alvaro foi direto para a sessão da Comissão de Cons­­tituição e Justiça do Senado, mas voltou a conversar com Guerra por telefone.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Alvaro diz que Pessuti desiste da candidatura para apoiá-lo.

Alvaro diz que peemedebista retira a candidatura ao governo para apoiá-lo.
Do Blog do Esmael


O café da manhã, em Brasília, entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa, o senador Alvaro Dias e o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), está pegando fogo.
Alvaro tirou da manga do paletó uma possível desistência do vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) para apoiá-lo. Com isso, argumenta o senador tucano, a candidatura dele reuniria PSDB, PDT e PMDB – seria imbatível.
Richa também disse que tem o apoio de todos os 17 deputados estaduais do PMDB, capitaneados pelo líder do governo na Assembleia, Luiz Cláudio Romanelli, e pelo deputado Alexandre Curi, secretário-geral da Casa.
Sérgio Guerra gostou do que ouviu da boca de Alvaro.


Richa chega a Cascavel em “avião de rosca” e se irrita com pergunta sobre horário de expediente


Do Blog do Esmael

O prefeito de Curitiba, Beto Richa, chegou ontem à tarde em Cascavel, no Oeste do estado, com pompa e circunstância. Ao descer de um “avião de rosca”, o tucano foi abordado por repórteres que lhe questionaram o fato de fazer campanha eleitoral durante o horário de expediente normal na prefeitura da capital.
“Eu não tenho que bater cartão. Não tenho horário de expediente. Trabalho à noite e, às vezes, fico até dez horas na prefeitura e saio de lá para outros compromissos. Para mim tem não diferença entre dia útil ou não. De domingo a domingo é dia útil”, respondeu ríspido o “prefeitaço” ao jornalista Luiz Carlos da Cruz, correspondente do jornal Gazeta do Povo, em Cascavel.
A irritação de Beto Richa com a pergunta dos repórteres tem como origem uma representação feita no final do ano passado pelo advogado Edson Feltrin, presidente da Femotiba (Federação de Moradores de Curitiba, que o denunciou no Ministério Público Federal (MPF) pelas constantes viagens ao interior do Paraná durante o horário de expediente normal na prefeitura de Curitiba.
Feltrin contesta a sobrecarga de trabalho de Richa. Para o advogado, as milhagens das viagens internacionais em férias não podem ser computadas como “expediente”. Segundo o advogado, que conhece bem o prefeito da capital, pois foi secretário-geral do PSDB, “nos feriados e nos finais de semana ou o Beto está fazendo campanha ou está descansando no Hotel Mabu de Foz do Iguaçu”, disse o ex-tucano, que garante que tem todos os recordes das colunas sociais, nos jornais, que provariam o “excesso” de descanso do “prefeitaço”.

Crítica de FHC a Dilma gera discussão no Senado - PT de Dilma levou desvantagem.

Fonte: Paraná Online
A campanha presidencial chegou ao Plenário do Senado. As críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que chamou a pré-candidata do PT, a ministra Dilma Rousseff, de "reflexo de líder" ecoaram e dominaram a sessão da Casa hoje. Ex-presidente do PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) subiu à tribuna para dizer que a candidata governista é como silicone. "A Dilma é uma liderança de silicone. É bonita por fora e falsa por dentro", atacou.
A frase foi à senha para o início de um debate de cerca de 2 horas no qual o PT de Dilma levou desvantagem. Apenas três senadores do partido da ministra e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Eduardo Suplicy (SP), João Pedro (AM) e Serys Slhessarenko (MT) - estavam no plenário e responderam a Tasso. Apesar do tema polêmico o clima se manteve tranquilo sem bate-boca.
"Ela é uma liderança feita a partir de um invólucro montado por uma equipe de marketing que usa números que não são verdadeiros", prosseguiu Tasso. Suplicy foi o primeiro petista a falar, mas limitou-se a reconhecer que programas sociais tiveram início no governo de FHC e foram "ampliados" na gestão de Lula.
Em seguida, foi a vez de João Pedro sair em defesa da ministra candidata. "Não se pode tratar uma ministra de Estado como falsa líder ou líder de silicone. Essa crítica que é feita, de que ela não foi prefeita nem governadora também foi feita ao Lula e veja hoje a aprovação dele", retrucou o petista.
O senador Heráclito Fortes (DEM-PI), primeiro secretário do Senado, falou em seguida advertindo que o discurso de Tasso seria "o primeiro de uma série que precisam ser feitos para alertar o povo". E continuou: "Estamos vivendo um clube de falsa felicidade."
Última petista presente, Serys apelou para a questão de gênero ao dizer que Dilma estava sendo vítima de discriminação por ser mulher. "Dilma tem luz própria sim e com muito brilho. Talvez esse brilho esteja ofuscando o seu valor", filosofou. "Dilma nunca esteve à sombra de Lula, mas sim ao lado do presidente o tempo todo. Ela não faz campanha. Ela está trabalhando pelo Brasil."
Vice-presidente do PSDB, Marisa Serrano (MS), apressou-se em responder a Serys. "Essa coisa que mulher vota em mulher é balela. Mulher vota em gente competente e de conduta firme", disse. "Dilma é ventríloquo e se escora no presidente Lula."
O senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, também não perdeu a oportunidade de criticar a ministra de Lula e afirmou que a tese do PT de comparar os governos de Lula e de FHC não passa de "coisa de marqueteiro". "Se não houvesse o Lula, a Dilma teria que disputar, honrosamente, a eleição para vereador", afirmou.
Para ilustrar a diferença nas duas campanhas, Guerra disse que enquanto o PSDB tem de resolver o nome do candidato a vice na chapa de Serra, o PT ainda tem que escolher o candidato governista. "Eles têm de resolver o problema do Ciro (Gomes, deputado do PSB que integra a base do governo). O Ciro pelo menos fala e pensa. Se a Dilma pensa ninguém nunca ouviu", afirmou.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

REUNIÃO COM GUERRA EM BRASÍLIA, PODE DECIDIR A CANDIDATURA DE ÁLVARO DIAS PELO PSDB AO GOVERNO DO PARANÁ.

Fonte: Blog do Fabio Campana
O palco de negociações para as eleições ao governo do Estado muda de endereço pelos próximos dias. Para Brasília. E, mais exatamente, para o gabinete de Sérgio Guerra (PSDB-PE). É lá que, nesta terça-feira, os manos senadores Alvaro e Osmar Dias sentam com o presidente nacional dos tucanos para deixar claro quem é quem na disputa familiar. Já na quarta-feira, Guerra volta a reunir-se com Alvaro e o prefeito Beto Richa, na esperança de bater o martelo e acabar com a novela em torno da escolha do candidato do PSDB ao Palácio Iguaçu. Ou será para o das Araucárias

OLHO VIVO: É nesta reunião que Guerra vai ouvir do próprio Osmar, que se o Álvaro for o indicado para concorrer ao Governo pelo PSDB, ele desiste da candidatura dele e sai para o Senado, e é tudo que o partido quer, desmoronar o palanque da Dilma no Paraná, garantindo o Governo do Estado e mantendo a prefeitura da capital.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Manipupação nas pesquisas

Do blog Coturno Noturno



















A denúncia de ontem é completada por mais uma evidência da safadeza que foi esta pesquisa Vox Populi. Nos cartões que são mostrados para os entrevistados escolherem o candidato, o nome de José Serra(PSDB) está nitidamente embaralhado e desfocado. Ou escrito de traz para frente! Coisa de profissional. Coisa de malandro. Coisa de 171. Eles serão capazes de tudo para desempacar a bichinha palanqueira. Clique na figuras para ampliar. Para comprovar, clique aqui no site do TSE e vá até a última palavra: "arquivo". Lá estão os originais que foram publicados acima.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

“A eleição do Serra será decidida pelo Paraná”, aposta Alvaro Dias

     Fonte: Blog do Esmael Moraes
O senador Alvaro Dias fez uma rápida avaliação do quadro política para o blog, sob a perspectiva do PSDB. Segundo o parlamentar tucano, o sucesso eleitoral do governador José Serra à presidência da República passará, necessariamente, pelo Paraná.
De acordo com o senador do PSDB, os estados do Sul e em especial o Paraná ganharam importância estratégia na disputa pela sucessão de Lula.
“Todos os sociólogos são unânimes em afirmar que a diferença do Nordeste a favor de Dilma será compensada para os tucanos nos estados do Sul, em especial pelo Paraná”, disse Alvaro.
Na avaliação do senador, os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro se anularão mutuamente entre Dilma e Serra e o resultado do Nordeste será neutralizado pelo desempenho tucano no Paraná.
Alvaro Dias destaca que o presidente nacional da legenda, senador Sérgio Guerra (PE), está conversando muito com as lideranças políticas paranaenses.
“Há uma clara torcida pelo meu nome em virtude do meu papel no jogo sucessório nacional”, confidenciou o senador tucano ao blog.
Entretanto, Alvaro Dias não quis arriscar um palpite acerca da reunião marcada pelo diretório estadual para o próximo dia 8 de fevereiro.
“Pode até acontecer, mas não decidirá nada”.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Possível composição do secretariado do Pessuti e ou do Beto citam Geraldo Serathiuk para a Secretaria Estadual do Trabalho do Paraná

Veja como ficaria o secretariado de Beto Richa, na visão dos deputados estaduais

Fonte: Blog do Esmael
Os deputados estaduais começaram nesta segunda-feira (1º) o ano legislativo com a corda toda. Nem bem divulgaram a lista com os nomes dos possíveis secretários na gestão do vice Orlando Pessuti (PMDB), a partir de abril, eis que também surgiu uma lista para o caso de o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), eleger-se governador em outubro.

A tarefa do tucano é árdua, quase impossível. Ele ainda não conseguiu passar no vestibular do PSDB, que lhe garantiria o direito de disputar o Palácio Iguaçu pelo partido. Até agora vai dando no ninho o senador Alvaro Dias, que conta com uma ajudinha providencial da cúpula nacional.

Veja como ficaria o governo Beto Richa, na visão “suprapartidária” dos deputados:

SEGURANÇA: Coronel Itamar dos Santos
SEDU: Jaime Lerner
CELEPAR: Rafael Iatauro
COMUNICAÇÃO: Denilson Roldo ou Fábio Campana
DETRAN: César Franco
SAUDE: Armando Raggio
ASSUNTOS ESTRATÉGICOS: Luiz Abib
CASA CIVIL: Valdir Rossoni ou Heinz Herwig
LÍDER DO GOVERNO: Luiz Cláudio Romanelli ou João Cláudio Derosso
SEED: Ramiro Warhafting ou Acione Saliba
IAP: Alexandre Gardolinski
SETP:  Geraldo Serathiuk ou Manasses de Oliveira
SETI: Aldair Rizzi
SEMA: Rui Demeterco
PROCURADOR: José Cid Campêlo Filho
SEAB: Antônio Poloni
COHAPAR: Doático Santos
SANEPAR: Rafael Iatauro ou Ezequias Moreira
COPEL: Cássio Taniguchi ou Ingo Henrique Hübert
SEPL: Jaime Lerner ou Cássio Taniguchi
FERROESTE: Rafael Delara
PARANA ESPORTES: Ricardo Gomyde
PROVOPAR: Fernanda Richa ou Julieta Reis
CHEFE DE GABINETE: Ezequias Moreira ou Deonilson Roldo
LACTEC: Alceni Guerra


O Serathiuk além de já ter participado de outros governos, esteve à frente da SRTE/PR (antiga DRT), por mais de sete anos, onde desenvolveu um excelente trabalho em prol dos trabalhadores, sindicatos, empresas e federações paranaenses, por isso é sempre, com justiça lembrado para compor secretarias, aliás não sei porque o Requião já não o nomeu após sua saída daquele órgão, para a SETP, apesar dêle já estar no Governo desde então, mas lá estaria com certeza podendo contribuir mais para o Estado do Paraná.